quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Qual a diferença entre grilos, gafanhotos e esperanças?

ESPERANÇA
GAFANHOTO - GRASSHOPPER GAFANHOTO - GRASSHOPPER GAFANHOTO - GRASSHOPPER ESPERANÇA ESPERANÇA ESPERANÇA ESPERANÇA GAFANHOTO - GRASSHOPPER ESPERANÇA ESPERANÇA ESPERANÇA GAFANHOTO - GRASSHOPPER ESPERANÇA ESPERANÇA ESPERANÇA GAFANHOTO - GRASSHOPPER GAFANHOTO - GRASSHOPPER GRILO - CRICKET ESPERANÇA ESPERANÇA

36 fotos




Grilos:

São insetos ágeis, de tamanho pequeno a médio - variando, em geral, de três centímetros - e que se alimentam essencialmente de outros insetos e plantas - por isso são onívoros. A versatilidade da alimentação desses insetos é enorme. Os grilos possuem antenas com mais de 30 partes e tão longas quanto o seu corpo. Uma característica curiosa é a produção de sons, embora nem todos os grilos possuam a habilidade de cantar. Somente os grilos que tem asas conseguem emitir o cri cri cri. Para produzir o som, é preciso esfregar uma asa a outra. Apenas os machos são capazes de fazer o barulhinho.

Gafanhotos:

Gafanhotos são insetos maiores que os grilos, medindo, em geral, de cinco a seis centímetros de comprimento. A maioria se alimenta de plantas. Os gafanhotos são herbívoros e possuem antenas curtas, se comparadas com as dos grilos. Os gafanhotos machos também cantam, mas produzem o som de uma forma diferente. Em vez, de roçarem as asas uma a outra, esfregam as pernas traseiras nelas.

Esperanças:

As esperanças geralmente são maiores que os seus parentes, medindo em média oito centímetros. Algumas espécies podem se alimentar exclusivamente de plantas ou de outros insetos. As antenas das esperanças são ainda mais longas que as dos grilos. A maior parte das esperanças é verde. Elas possuem asas que parecem folhas. Assim consegue ficar escondida em uma planta. O som das esperanças é igual a dos grilos e produzido da mesma forma: friccionando uma asa a outra.

Fonte: Luiz Gustavo Souto Soares e Marcelo Ribeiro Pereira, Laboratório de Orthopterologia, Departamento de Biologia Geral, Universidade de Viçosa.
Revista Ciência Hoje

Nenhum comentário:

Postar um comentário